O impacto da conquista
Alunos:
Gabriel da Ribeira Ballador
Caroline Melo
Laís Ruthes
Laissa Cruvinel
Isabela
Thiago
Descobrimento ou conquista? Essa discordância terminológica tem raízes antigas já em 1556, havia determinações do rei da Espanha proibindo o uso da palavra conquista e propondo não a utilização do termo de descobrimento. Não se trata, contudo, de mera preferência de palavras. O conceito de descobrimento, na maioria das vezes, relaciona-se á exaltação das ações dos europeus, ignorando os processos históricos que aconteciam no continente americano. Entretanto a América não era um mundo a ser criado ou á espera de seu descobridor-já fora “descobertas” e habitada e milhares de anos antes da chegada dos europeus
América
A conquista dos indígenas pelos europeus
Havia no continente americano mais de 3 mil nações indígenas, e podia se encontrar sociedades e culturas muito diferente. Praticavam caça e pesca além de dominarem as técnicas agrícolas. Usavam instrumentos de madeiras e pedras.
Povos como os Mais, Astecas, Incas desenvolveram sociedades com técnicas mais elaboradas e um governo mais centralizado, criaram sistemas de escrita, e tinham grande conhecimento sobre arquitetura, matemática e astronomia.
Mais, Astecas e Incas
Os Maias ocupou a península de Yucatán, seu principal cultivo foi o milho, além do algodão, feijão, Batata-doce, mandioca e o cacau. As técnicas de fiar e tingir alcançaram elevado grau de perfeição. Os Maias domesticaram o peru, porém, não tinha animais de tração ou veículos de rodas. Fabricavam finos objetos de cerâmica que dificilmente foram superados no Novo Mundo, exceto no Peru. Como unidade de troca, utilizavam sementes de cacau e sinetas de cobre, material que empregavam também para trabalhos ornamentais, ao lado do ouro, de prata e jade das conchas do mar e das plumas coloridas. Entretanto desconheciam ferramentas metálicas. Os povos maias formavam uma sociedade hierarquizada. Eram governados por uma autoridade política, o halach vinic, cuja dignidade era hereditária por linguagem masculina. Este delegava autoridades, sobre as comunidades do povoado, a um chefe local ou bataboob, que cumpria funções civis, militares e religiosas.
Os Astecas foram povos que dominou o centro-sul do México, famoso por ter estabelecido um vasto império altamente organizado, destruído pelos conquistadores espanhóis e seus aliados mexicanos. Plantavam milho, feijão, cacau, algodão, tomate e tabaco. Comercializavam bens, como tecidos, peles, cerâmicas, sal, ouro e prata. Desconheciam o uso do ferro, da roda e dos animais de carga. A educação, imposta desde os primeiros anos, era rigorosa, e aos homens exigia-se a vocação guerreira. Os astecas utilizavam escritas pictográficas gravada em papel ou pele de animais, e também desenvolveram um calendário próprio.
Os Incas desenvolveram-se nas regiões em que hoje situa-se o peru , Equador, a Bolívia e do norte do Chile. O império Inca era uma teocracia baseada na agricultura, rigidamente organizadas em grupos sociais, e governada pelo todo poderoso inca, adorado como um Deus vivo. Os cultivos mais importantes foram: a batata, o milho, o tomate, e o feijão. Domesticaram a lhama para o transporte, e a vicunha e a alcapa por sua fina lã. Entre as expressões artísticas dos incas se encontra templos, palácios e fortalezas estratégica, como machu picchu. Também construíram pontes suspensas, canais de irrigação e aquedultos. O Deus supremo dos incas era Viracocha, as cerimônias e rituais religiosos incas estavam relacionados com o cultivo, colheita e a cura de doenças. Não desenvolveram sistemas de escrita, mas sabiam registrar números e acontecimentos por meio dos Quipos, cordões coloridos nas quais de davam nós como forma de registro de informações.
Demografia da América do Sul
A demografia da América do Sul é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as características demográficas do território sul-americano. Cuidado, várias pessoas tem direitos neste site, confira tudo antes de dizer: terminei !
A América do Sul tem 380 milhões de habitantes. Vazios demográficos (como as florestas tropicais, o deserto de Atacama e as porções geladas da Patagônia) convivem com regiões de alta densidade populacional, como os centros urbanos de São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Lima, Santiago e Salvador. A população é formada principalmente por descendentes de europeus (em especial espanhóis e portugueses), africanos e indígenas. Há alta porcentagem de mestiços. As principais línguas são o espanhol e o português.
Grupos étnicos
Sul-americanos
Para a formação étnica da população sul-americana contribuíram três etnias: índios, brancos e negros. Em muitos países predominam os mestiços de espanhóis com indígenas, como é o caso do Colômbia, Equador, Paraguai e Venezuela. Em apenas dois países os povos indígenas são maioria: no Peru e na Bolívia. Grandes populações de ascendência africana são encontradas no Brasil (principalmente na Bahia, Maranhão, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pernambuco), na Colômbia e na Venezuela.
Os países de forte ascendência européia são a Argentina, o Chile, o Uruguai e o Brasil. [1][2][3][4][5] Os dois primeiros países tem sua população derivada de imigrantes espanhóis e italianos e, no caso do Sul e sudeste meridional do Brasil (principalmente São Paulo), derivada de imigrantes portugueses, italianos, alemães, espanhóis e japoneses
Chile recebeu uma grande onda de imigrantes europeus, principalmente no norte, sul e costa. Ao longo do século XVIII e início do século XX. Os imigrantes europeus que chegaram no Chile são maioritariamente espanhóis, alemães, ingleses (incluindo o escocês e irlandês), italianos, franceses, austríacos, holandêses, suíços, escandinavos, portuguêses, gregos e croatas.
O maior grupo étnico que compõe a população chilena veio da Espanha e do País Basco, ao sul da França. As estimativas de descendentes de bascos no Chile variam de 10% (1.600.000) até 27% (4.500.000).[7][8] [9] [10] [11] 1848 foi um ano de grande imigração de alemães e franceses, a imigração de alemães foi patrocinada pelo governo chileno para fins de colonização para as regiões meridionais do país. Esses alemães (também suíços e austríacos), significativamente atraídos pela composição natural das províncias do Valdivia, Osorno e Llanquihue foram colocados em terras dadas pelo governo chileno para povoar a região. Porque o sul do Chile era praticamente desabitado, a influência desta imigração alemã foi muito forte, comparável à América Latina apenas com a imigração alemã do sul do Brasil. Há também um grande número de alemães que chegaram ao Chile, após a Primeira e Segunda Guerra Mundial, especialmente no sul (Punta Arenas, Puerto Varas, Frutillar, Puerto Montt, Temuco, etc.) A embaixada alemã no Chile estimada que entre 500,000 a 600,000 chilenos são de origem alemã.[12]
Além disso, estima-se que cerca de 5% da população chilena é descendente de imigrantes de origem asiática, principalmente do Oriente Médio (ou seja, palestinos, sírios, libaneses e armênios), são cerca de 800.000 pessoas.[13] É importante ressaltar que os israelitas, tanto judeus como não-cidadãos judeus da nação de Israel podem ser incluídos. Chile abriga uma grande população de imigrantes, principalmente cristã, do Oriente Médio. [14] Acredita-se que cerca de 500.000 descedentes de palestinos residem no Chile. [15][16] Outros grupos de imigrantes historicamente significativos são: os croatas, cujo número de descendentes é estimado em 380.000 pessoas, o equivalente a 2,4% da população. [17][18] No entanto, outras fontes dizem que 4,6% da população do Chile podem ter alguma ascendência croata.[19] Além disso, mais de 700.000 chilenos de origem britânica (Inglaterra, País de Gales e Escócia), o que corresponde a 4,5% da população.[20] Os chilenos de ascendência grega são estimados entre 90.000 e 120.000 pessoas[21], a maioria deles vive no Santiago ou Antofagasta, Chile é um dos 5 países com mais descendentes de gregos no mundo.[22] Os descendentes de suíços somam o número 90.000,[23] também estimo-se que cerca de 5% da população chilena tem alguma ascendência francesa.[24] Os descendentes de italianos estão entre 600.000 e 800.000 pessoas.A imigração alemã no Brasil foi o movimento migratório ocorrido nos séculos XIX e XX de alemães para várias regiões do Brasil. As causas deste processo podem ser encontradas nos freqüentes problemas sociais que ocorriam na Europa e a fartura de terras no Brasil. Atualmente, estima-se que dezoito milhões ou 10% dos brasileiros têm ao menos um antepassado alemão.[25] O Brasil abriga hoje a maior comunidade ucraniana da América Latina, contando com 1 milhão de pessoas.[26] Minorias étnicas incluem os árabes e japoneses no Brasil, chineses (cantoneses) no Peru e indianos na Guiana.
Evolução étnica
As populações primitivas da América do Sul, os ameríndios, de caracteres antropológicos mongolóides, distribuíam-se, no período colonial, em grupos, entre os quais destacavam-se os chibchas, na Colômbia, jês, tupis, aruaques, caraíbas, tucanos, e nhambiquaras, no Brasil; quíchua, e aimarás, de civilização bastante avançada, nas regiões andinas do Peru e Bolívia; araucânios, no Chile e Argentina; chaquenhos, patagões e fueginos, na Argentina.
Os conquistadores europeus encontraram esses nativos nos diversos estágios de civilização, o que determinou diversos tipos de reação, que contribuíram, de uma ou de outra forma, para sua conservação ou eliminação.
E a partir do final do século XIX, todavia, que se assiste a entrada em massa de imigrantes europeus em diversos países latino-americanos. É notável, porém, que essa imigração se concentrou sobretudo na Argentina, no Chile, no Uruguai e no Brasil. São os italianos que chegam em maior número, superando inclusive espanhóis e portugueses.
Composição da população
A população branca predomina na região, mas é considerável a porcentagem de mestiços, enquanto os indígenas constituem minoria.
Brasil: a população brasileira é formada principalmente por descendentes de povos indígenas, colonos portugueses, escravos africanos e de imigrantes europeus. No Brasil, são considerados pardos (caboclos, cafuzos e mulatos), mas o número de mestiços deve ser maior, estando diluídos nos 49,7% considerados brancos.[29]
Bolívia: 75% da população correspondem a mestiços e 1% aos ameríndios.[30]
Paraguai: 95% do contingente populacional compõem-se de mestiços e índios.[31]
Venezuela: 2% dos habitantes são ameríndios, 21% europeus ibéricos, 10% afro-americanos e 67% eurameríndios.[32]
Os países de forte ascendência européia são:
Argentina: onde foi maior o aniquilamento de indígenas e onde o escravo negro não penetrou, a população é quase inteiramente branca (90%).[1] No entanto, outros estudos mostram que 56% da população da Argentina, tem ancestralidade ameríndia.[33]
Chile: a população chilena é principalmente Branca de origem europeia, 95,4% da população.[1][2][3][4][34] Uma descrição pormenorizada da etnia mostra que 52,7% (8.8 milhões) - 90% (15 milhões) da população são descendentes de europeus.[5] [1] Outro estudo que analisou o genótipo mostrou que 30% da população é classificada como caucasica descendentes directos dos europeus e 65% (brancos-mestiços), com um fenótipo branco.[35]
Uruguai: é país predominante branco (88%), correspondendo os mestiços e negros a 8% e 4% respectivamente.[36]
Nos países andinos e caribenhos, entretanto, os índices de ameríndios e mestiços são consideráveis:
Bolívia: ameríndios (55%), mestiços (30%), brancos (15%).[37]
Equador: índios (25%), mestiços (65%), negros (3%) e brancos (7%).[38]
Guiana Francesa: crioulos (80%).[39]
Guiana: hindus (50)%, negros (36%), índios (7%), brancos, chineses e outros (7)%.[40]
Peru: índios (45%), mestiços (37%), brancos (15%) e negros, orientais e outros (3%).[41]
Suriname: 37% indianos, 31% crioulos, 15% indonésios, 10% negros, 7% índios, chineses e europeus
Idiomas
O número total de línguas faladas na América do Sul vai muito além do espanhol, português, francês, neerlandês e inglês. Uma classificação básica dos idiomas utilizados regularmente por toda a América do Sul pode ser a sua divisão entre idiomas oficiais e idiomas não oficiais.
Distribuição geográfica
A população da América do Sul não se distribui uniformemente, havendo áreas rarefeitas, ao lado de outras de densidade relativamente elevada. Alguns fatores de ordem física e humana contribuem para isso. Entre as causas de rarefação demográfica, salientam-se:
A existência de regiões desérticas, como a Patagônia, o pampa seco, o Atacama e a Sechura;
As zonas de florestas equatoriais, como a Amazônia;
As áreas de campos, onde a criação extensiva de gado contribui para a escassez demográfica.
Quanto aos fatores que têm determinado maiores concentrações de população destacam-se:
As faixas litorâneas bem abrigadas e dotadas de portos naturais;
As costas de clima relativamente benigno;
Os vales de alguns rios navegáveis, como o Amazonas, Orinoco, Cauca, Paraná;
E as regiões naturalmente férteis, onde se desenvolveu uma atividade agrícola apropriada, como o eixo Rio-São Paulo, no Brasil, a província de Buenos Aires, na Argentina, e o vale central do Chile.
A população da América do Sul teve o maior índice de crescimento no mundo entre 1920 e 1960: um incremento de 126,3%. O declíneo da mortalidade, determinado em grande parte pela elevação dos padrões de higiene pública, foi a causa fundamental dessa expansão demográfica.
Outro fator que contribuiu para esse aumento foi a imigração. Desde 1800, cerca de 12 milhões de imigrantes chegaram à região. Desse total, cerca de 4 milhões vieram da Espanha, 4 milhões da Itália, 2 milhões de Portugal e o restante da Alemanha, Polônia, Síria, Japão, China e outros países.
Em anos recentes o índice médio de crescimento é estimado em 2,64%.
Cidades
Uma projeção do Titanium La Portada (esq.)) e da Costanera Center (dir.), no setor financeiro de Santiago do Chile
As áreas mais densamente povoadas da América do Sul tendem a aumentar sua população mais rapidamente do que as regiões escassamente habitadas. Existem, naturalmente, algumas zonas de ocupação pioneira onde se faz a incorporação de terras virgens, porém, a maior parte das correntes migratórias internas dirige-se para os centros urbanos, os quais apresentaram, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, extraordinários índices de crescimento.
As cidades não somente cresceram em tamanho, mas a proporção da população em cada país tem-se expandido de modo apreciável. Algumas cidades sul-americanas como Buenos Aires, São Paulo e Rio de Janeiro, estão entre as maiores metrópoles do mundo. Outras cidades incluem Lima, Bogotá, Caracas e Santiago; Montevidéu, La Paz, Recife, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Medelhim e Cali; Valparaíso, Concepción, Brasília, Porto Alegre, Córdoba e Rosário. A urbanização acelerada parece geral e irresistível em toda a América Latina, com todas as suas conseqüências, como a marginalidade urbana
Violência física:
As armas dos conquistadores europeus eram superiores á dos povos indígenas da América. Essa superioridade verificou-se no uso da pólvora, do cavalo e do aço.
Com armas de fogo (mosquete, arcabuz, canhão ), os conquistadores espanhóis e portugueses evitavam o combate corpo a corpo .alem disso, a explosão provocada por essas armas ,desconhecidas dos povos indígenas ,causava-lhes enorme susto .também desconheciam –e temiam –os cavalos ,que permitiam aos conquistadores espanhóis grande mobilidade durante os combates. No principio da conquista as indígenas supunham que cavaleiro e cavalo fossem inseparáveis
As armas feitas de aço (espadas, lanças, punhais, escudos, alabardas), por serem resistentes davam aos conquistadores mais recursos de luta. Já as principais armas empregadas pelos indígenas eram arcos, flechas envenenadas pedras, lanças machados e atiradeiras de pedras.
Entretanto somente a superioridade do armamento europeu não explica a vitória dos conquistadores espanhóis e portugueses sobre os nativos americanos, afinal, os indígenas eram numericamente superiores chegando a representar, em certos, combates, cerca de 500 a 1000 índios para cada europeu.
Outro elemento significativo na destruição dos povos indígenas foram as doenças contagiosas, sarampo, coqueluche, varíola, malaria e gripe. Essas doenças, nem sempre transmitida de forma deliberada pelos europeus era ma em geral, letais para os indígenas que na tinham resistência imunológica contra elas. Espalhando-se rapidamente provocavam epidemias matando milhares deles
Os indígenas sofriam duplo impacto ( físico e psicológico ) pois muitas vezes suponham, quando contaminados por doenças que ignoravam e não sabiam combater ,que estavam sendo castigados por seus deuses. Desse modo,entregavam-se ao um sentimento de apatia ( cansaço, derrota )
Alem da violência diretamente cometida pelos europeus, alguns historiadores lembram outro elemento que contribuiu para a conquista: os conflitos internos.
Na América espanhola a relação de diferentes povos caracterizavam-se por muitas vezes pela opressão social. Incas maias e astecas submetiam pela força outros povos vizinhos exigindo pagamento de pesados tributos e prestação de serviços.esses povos pareceram, ter festejado , a principio , a chegada dos espanhóis e passaram a colaborar com ele na luta contra seus opressores americanos. Na América portuguesa (Brasil) também havia muitos conflitos entre os diferentes povos indígenas os portugueses souberam tirar proveitos desses conflitos, estabelecendo alianças com alguns grupos .
Outras formas de violências:
Os europeus impuseram aos povos americanos costumes que afetaram profundamente a sobrevivência de suas comunidades.
A ação evangelizadora católica centrou-se na catequese, no batismo das crianças, em sua aducação cristã e na conversão dos líderes indígenas.
Para tornar mais eficientes seus esforços de conversão junto aos indígenas, os jesuítas criaram aldeamentos, a partir de 1550, na América portuguesa. Segundo os padres, esses aldeamentos também tinham a finalidade de proteger os índios da escravização promovida pelos colonos.
A vida nas aldeias jesuítas causou profundas modificações na organização social e na vida espiritual dos índios. Eles eram forçados a abandonar os deslocamentos temporários a que estavam habituados para se fixarem nos aldeamentos, onde aprendiam a doutrina católica, e eram batizados, ganhavam nomes cristãos e eram colocados à disposição da Coroa e dos colonos para prestar serviços.
Entretanto, esses aldeamentos proporcionaram também o reagrupamento de sociedades fragmentadas e o resgate de identidades ameaçadas. As freqüentes fugas individuais e coletivas, as revoltas esporádicas e, principalmente, a resistência ao trabalho imposto pelos colonizadores e missionários caracterizaram a reação indígena ao aldeamento.
Os padres dedicaram-se, principalmente, às crianças. Empenharam-se na fundação de colégios de meninos, onde eram ensinados os valores europeus e as crenças católicas.
Europa
Transformações na vida européia
A conquista da América gerou novas mudanças na Europa alem de aprofundar as que viam ocorrendo desde antes de 1492.
Comerciantes e banqueiros tiveram grandes lucros com a conquista da América. O eixo econômico europeu, antes localizado no mediterrâneo, deslocou-se para os portos do oceano atlântico que tinham comercio direto com a América e norte da África.
Os pioneiros da expansão comercial-marítima Portugal e Espanha tornaram-se poderosos na Europa. Disputando novos mercados paises como França Inglaterra e Holanda entraram em um período de grande concorrência.